quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Prazer Proíbido

Em um táxi ela se dirige ao hotel e ao chegar ao quarto que lhe fora reservado, por sobre a cama encontrava-se um lindo bouquet de rosas vermelhas com um bilhete que dizia:
“Te encontro em uma hora na lateral externa do hotel”
Ps: vá com o terninho.
M.
Um banho rápido, ela veste-se com a lingerie que escolhera especialmente para aquele momento, perfuma-se ansiando pelo momento de ter as mãos dele passeando por sua pele, veste a saia colada ao corpo e  o terninho como ele pedira e desce para o bar do hotel com o intuito de beber algo forte que fizesse com que ela parasse de tremes de ansiedade, não queria que ele a visse naquele estado.
Na hora marcada lá estava ela, ele para o carro ao seu lado, ela entra rapidamente, e sem ao menos fechar a porta do carro direito ele lhe toma os lábios num beijo quente e avassalador, a língua dele procura a sua, e o beijo passa a ser cada vez mais urgente, afastam-se com relutância e seguem a caminho do lugar escolhido por ele.
A conversa durante o percurso é casual, ele pergunta sobre a viagem, falam da saudade que sentiam e evitam a todo momento tocarem no assunto “casamento”
Ele para o carro no estacionamento de um prédio comercial, que pelo horário já está vazio, ela não entende, mas ele pede que ela o siga, ao entra no elevador, mais um beijo, quente, urgente e provocante, só que agora ela pode sentir as mãos dele a passear pelo seu corpo. Enfim o elevador para no andar indicado e ao sair ela pode ler na porta M & M Advogados, só então ela entendeu, estavam no escritório dele.
Ele abre a porta com urgência e quando ela entra ele fecha a porta rapidamente, já puxando-a de encontro ao corpo, a urgência de senti-la era visível no estado de excitação que já era visível nele por sob a calça, os beijos eram cada vez mais urgentes, provocantes, as mãos dele procuravam a maciez da pele dela, ele queria senti-la matar a saudade do tempo que passaram longe, em pé e encostados a porta ele beijava e mordiscava o pescoço dela deixando a pele arrepiada enquanto crescia o desejo de tê-lo, senti-lo.
Ele afasta-se e senta-se na sua poltrona atrás da mesa e com os dedos a chama para mais perto, no caminho ela pode observar sua mesa de trabalho, pranchetas e blocos de anotações, porta canetas, papeladas de processos, telefone, tudo em ordem como era uma característica dele.
Ela aproxima-se dele e com as pernas abertas de gente pra ele senta em seu colo, colando a boca na dele, pode sentir que seu membro já marcava a calça tamanha era seu desejo, com uma das mãos ele procura pelos seios dela, enquanto a outra se insinua por baixo da saia e percebe que ela também não estava indiferente ao desejo dele, seu mel escorre pelos dedos dele, que com prazer ele leva a boa e sente o gosto agridoce do desejo dela.
 Continua...

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© Copyrigth 2009 Danny Montenegro Por Desejo a Flor da Pele
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